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14 fevereiro 2012

Tarde demais...


Há que dar valor a tudo o que se tem!
Tudo o que tem início, tem fim - mas podemos fazer com que os fins valham a pena, por tudo até então. Podemos escolher como e quando é então esse fim... prolongá-lo e aproveitar cada momento, ou não dar valor enquanto existiu hipótese disso. Nós decidimos. Temos esse poder.
Tempo! Sentimento! Vida!

O amor, se é sentido, deve fazer-se sentir sentido todos os dias...
Não é um dia num ano que faz a diferença... não esperem por 14 de Fevereiro para o mostrar (a todos). Um dia, pode ser tarde demais.


E a isto acrescento isto!


22 dezembro 2011

I'm a dreamer





Keep dreaming.
I will do the same. As long as I live, I shall dream.





06 setembro 2011

OBRIGADA!



OBRIGADA, OBRIGADA... MUITO OBRIGADA!

É tudo quanto me apetece dizer depois de presenciar momentos emotivos, de companheirismo, de cumplicidade, de amor... de toda uma vida.
Não meus! Mas que rapidamente passam a ser meus - na memória de que realmente ainda existem, e de que tive a oportunidade de vê-los com os meus próprios olhos... quase como informação rara e útil, num futuro próximo, quando já todos se tiverem esquecido de que existia cumplicidade assim e correrem rumores de que tudo era um mito.

É inevitável... numa sala cheia de casais idosos, eu sou aquela que está num cantinho a apreciar os passos de dança, cúmplices e amorosos, o prazer de conhecer o outro durante toda a vida. Emocionada por haver tudo isso e, acima de tudo, felicidade espelhada nos rostos de todos. Admiro de longe. Quero registar na minha memória fotográfica o máximo de pormenores, os gestos, os sorrisos, os olhares, os ritmos acertados... porque acho que não se dá o devido valor a momentos desses, e sinto-me grata por poder ver que isso é o mais importante, o mais belo lado da vida.

É lamechas? Sim... É, provavelmente muito! Mas não é esse o verdadeiro sentido da vida - o mais completo de todos?

Estava lá tudo na sala: amor, cumplicidade, amizade, prazer, divertimento, afecto, dedicação, dificuldade, motivação... VIDA!

Passado, presente e futuro - tudo, num só momento.

17 julho 2011

Domingo



Gosto do Domingo, ao contrário de muitos.
Gosto de ter o Domingo só para mim no Inverno.
Gosto do Domingo partilhado no Verão.

Hoje é Domingo. É Verão.
É dia de calor e de emoção.

15 junho 2011

E então? Não há mais nada em que pensar?



Já uma vez comentei por aqui em tom de desabafo sobre o assunto... e volto de novo à carga, porque realmente me incomoda.


Espero sinceramente que deixem de me perguntar constantemente porque "estou" solteira! Eu não estou - eu sou! Porque nunca casei. Tenho que ter algum motivo especial para isso? Faz assim tanta confusão a todos que haja alguém que prefira "estar" solteiro do que estar com alguém por conformismo, só porque sim, ou porque a sociedade considera que é o mais correcto, o mais "normal"?

Vamos lá esclarecer as coisas... nunca ouviram dizer "mais vale só do que mal acompanhado"? Não sou pessoa de fazer fretes, muito menos deste tipo! Se não conheço ninguém com quem partilhe essa ligação que pode existir entre duas pessoas, por que raios, ou porque carga de água haveria agora de não estar como "estou"?!

As pessoas que não se preocupem com futilidades destas - nos tempos que vivemos haverá preocupações mais importantes, com certeza! Além disso, a mim não me faz confusão nenhuma - nunca seria feliz com alguém que não veja as coisas como eu, e esse alguém muito menos comigo, que também não sou santa e tenho um feitiozinho embirrante depois de perder a paciência e de me picarem sem motivos.

Outra coisa... todos os dias, mas todos os dias, vejo nas costas dos outros o que não quero "não ver" nas minhas! Não há respeito ou consideração... (Não se preocupem - não há desgostos, há é gente que não merece o que tem... mas um dia hão-de ter o que merecem! É certo e sabido!)

Venha alguém decente, com as mesmas intenções que eu, que não venha com ideias de se aproveitar da minha (suposta) ingenuidade, e eu ponderarei. Não é ingenuidade nenhuma, na minha opinião - e passo a explicar: eu sei bem que nem toda a gente é bem intencionada e que há muita gente com comportamentos e atitudes condenáveis a todos os níveis (e dito assim até pareço mesmo ingénua, mas não sei outra forma) - no entanto, há uma diferença entre querer conviver com com esse tipo de pessoas ou optar por afastá-las - há sempre escolha; e não é por acreditar que existem pessoas bem intencionadas que passo a ser ingénua, apenas não quero viver a vida "do outro lado", quando deste é tudo melhor, mais bonito e sentido. E aqui passamos a outro ponto de dúvida... Há quem ache que isto é uma visão romântica da coisa! E eu não me considero romântica, porque os típicos zigue-zagues melosos que todas as raparigas que se consideram românticas, que conheço, gostam (por parte de desconhecidos ou quando começam a sair com alguém), eu odeio! Não suporto mesmo... gestos românticos que soam a falso antes de existir qualquer cumplicidade ou de se saber seja o que for acerca do outro - cafezinhos, jantarinhos, florinhas, chocolatinhos, bonecos pirosos e tudo sem significado - não tenho paciência! Vendo bem a coisa: Sim! Se calhar eu é que sou a romântica, só não gosto dos coraçõezinhos parolinhos e americanices enraizadas, sem qualquer sentido... Até porque nestes casos, se bem sucedidos, as pessoas só vão dar valor muito depois. Se não há continuidade, houve entretanto consumismo desnecessário, e possivelmente momentos de desconforto, silêncios sem motivo.

Isto não quer dizer que, por evitar situações dessas, não tenha uma caixinha onde guardo recordações do género. Tenho! Mas as que tenho não são produto de engates. São recordações de momentos que vivi com pessoas que admiro, e que têm muito valor porque há uma vinculação... recordações do que existiu, não do que poderá vir a existir - acho que a diferença é mesmo essa, são recordações, e não objectos para dar graxa ou parecer bem... Dou valor mesmo é aos momentos partilhados.

Podem achar que sou esquisitinha, ou que não dou abertura para coisas sérias, como alguns amigos me dizem - e depois? Sou assim e isso não vai mudar... não faço fretes que posso evitar.

Bem... onde é que eu ia? Ah, sim: espero sinceramente - e depois de exposta a minha opinião acerca do assunto, com direito a divagação e tudo - que, pelo menos os que lidam comigo, deixem de se preocupar se eu sou/"estou" solteira, com muita peninha minha.

Sou e estou porque quero. E será assim até conhecer alguém que me faça (e queira) mudar de ideias.

(E mesmo se não acontecer, serei feliz na mesma! E se mesmo assim não estiver a convencer alguém, podem ficar descansados que há possibilidade de escolha e que não fico para tia - embora, na realidade, seja incapaz de pensar e/ou agir assim... se eu não sou a segunda escolha de ninguém, também não escolherei ninguém em último reduto!)

11 maio 2011

30 anos após a sua morte...


... a música continua actual. As mensagens em torno da liberdade de cada um e do respeito pelo outro, valorizando as vivências livres de materialismo, essas, fazem cada vez mais sentido nos tempos que correm.


"Overcome the demons with a thing called love."
Bob Marley

22 março 2011

Amor. Deste tipo ou "do outro"?



Há poucos dias surgiu aquela dúvida.
E realmente não é fácil de responder. Porque é o tudo e é o nada de tudo o que eu possa tentar dizer... É o que eu sinto por ti e o que sentes por mim, disse – e disso não tenho qualquer dúvida.

“E o que é o amor?”

Mas sim, é verdade que tu és Mãe e eu sou filha e que há amores diferentes.
E o outro?

O outro...
Diria “os outros”.
Porque (pelo menos eu) vivo de e por amor à minha volta.
E não é bom sentirmo-nos queridos pelos que nos rodeiam? Eu acho que sim, e digo mais – na rua, no café, na caixa de super-mercado ou no semáforo que não abre onde está alguém a pedir ou a entregar qualquer coisa, eu sinto um dos diferentes tipos de amor, daqueles que não trocava por nada, porque me faz sentir viva e tantas vezes me enche o coração. É o amor pela partilha, pelo dom de podermos entrar na rotina do dia-a-dia uns dos outros e mudarmos qualquer coisa, nem que seja um sorriso. Isso não é amor? Dou e recebo em troca em dobro todos os dias, e acho que é mesmo por isso que não me lembro “do outro” tipo de amor.

Já nem falo da Família e Amigos. Esse tipo de amor que aquece o coração nos dias frios e sombrios. Mas isso toda a gente sabe...
“Do outro” tipo é que não sabem – pelo menos, eu acho que não, porque quase todos os dias me perguntam por ele e eu esforço-me por não me lembrar que ele existe. E é difícil! Muito.

O “outro” tipo é aquele que toda a gente gosta de perguntar.
To-da a gen-te! – como se fosse uma doença grave, é impressionante... E quando uma pessoa está sozinha porque quer, porque não quer ficar com alguém só porque sim, isso então... explicado ninguém acredita!
Gosto especialmente quando o meu Pai me pergunta “Então?! Já tens namorado novo e não me queres dizer?” Respondo-lhe e diz-me “Abre os olhos... abre os olhos!”
Mas o problema é mesmo esse, acho. Abri os olhos tanto, mas tanto, que vi o que não queria ver por aí. Depois de ter aberto o coração, o que é um problema para voltar a acreditar em algo que não o evidente – e as evidências estavam lá quando abri bem os olhos.

O meu amor “do outro” tipo foi arrumado, selado e arquivado.
Antes disso, tinha-o posto num envelope devidamente endereçado, com um selo dos outros, e enviei-o... Mas esperei, esperei, e foi-me devolvido. Sem resposta.
Voltou para trás. Mudou de morada. Porque eu sei que não morreu – estava bem vivo quando o arquivei.
Agora está trancado a sete chaves numa gaveta de arquivo, e não sei se algum dia vai ser encontrado outra vez.

Talvez se torne um mito e ninguém tenha a certeza de que alguma vez existiu.
(É provável. Que não chegue a mito.)
Mas eu sei que sim. (E tu também.)

Como disse, é o tudo e é o nada de tudo o que eu possa tentar dizer.



Notas:
.NÃO ao novo acordo ortográfico!
.Perdoem-me, mas eu também tenho insónias de vez em quando, e tenho que me entreter!
.“Perdoem-me” não me agrada muito visualmente, parece que está mal escrito, mas acho que não... seja como for, com isto do novo acordo ortográfico, também já não devo ter a certeza – hei-de procurar! (há de ser hei de procurar a partir de agora... que horror!)

25 janeiro 2011

Wanted:


Dead or alive!





Filme maravilhoso para rir e sonhar, com muita coisa que não é comum nos filmes tipicamente "e viveram felizes para sempre"...


13 abril 2010

Dia Mundial do Beijo



Beijo

Beijo na face
Pede-se e dá-se:
Dá?
Que custa um beijo?
Não tenha pejo:
Vá!

Um beijo é culpa,
Que se desculpa:
Dá?
A borboleta
Beija a violeta:
Vá!

Um beijo é graça,
Que a mais não passa:
Dá?
Teme que a tente?
É inocente...
Vá!

Guardo segredo,
Não tenha medo...
Vê?
Dê-me um beijinho,
Dê de mansinho,
Dê!

Como ele é doce!
Como ele trouxe,
Flor,
Paz a meu seio!
Saciar-me veio,
Amor!

Saciar-me? louco...
Um é tão pouco,
Flor!
Deixa, concede
Que eu mate a sede,
Amor!

Talvez te leve
O vento em breve,
Flor!
A vida foge,
A vida é hoje,
Amor!

Guardo segredo,
Não tenhas medo
Pois!
Um mais na face,
E a mais não passe!
Dois...

Oh! dois? piedade!
Coisas tão boas...
Vês?
Quantas pessoas
Tem a Trindade?
Três!

Três é a conta
Certinho, e justa...
Vês?
E que te custa?
Não sejas tonta!
Três!

Três, sim: não cuides
Que te desgraças:
Vês?
Três são as Graças,
Três as Virtudes;
Três.

As folhas santas
Que o lírio fecham,
Vês?
E não o deixam
Manchar, são... quantas?

Três!


João de Deus, in 'Campo de Flores'


Quando existe alguém para dar e receber, devia ser todos os dias.
Mas nunca é demais lembrar!
Até porque faz bem à saúde!

15 janeiro 2010

Nem mais...



“I love people who make me laugh. I honestly think it's the thing I like most, to laugh. It cures a multitude of ills. It's probably the most important thing in a person.”

Audrey Hepburn

23 dezembro 2009

13 novembro 2009

Demais!

Que miúdos! =)
LoL




"Sussurrando o que eu sinto por alguém
De olhar triste e profundo
Faço um inventário do tanto que por ela sofro
Como nunca sofri por mais ninguém
Entro eu acrescento com voz doce
Um rol de queixas comovente
Com os olhos e os punhos bem fechados
E cara de quem está com prisão de ventre

Subindo lentamente
preparo o refrão
Uma frase-chave que entre no ouvido
Geralmente coincide com o nome da canção
--Nome da canção--
--Expressão desolada de amor--
--Relutância em aceitar o fim--
--Apelo sentimental--
--De cariz ornamental--
(e aqui repete o)
--Nome da canção--

Segue-se um levantamento cronológico
Detalhado historial
Das várias fases de uma vida amorosa a dois
Até ao dia em que tudo acaba mal
Depois assumo as minhas culpas no processo
E apelo ao coração
Admito a minha insensibilidade
Eloquentemente imploro por perdão

Depois vem a subida para mais um refrão
A mesma frase vaga de sentido
Naturalmente coincide com o nome da canção
--Nome da canção--
--Expressão desolada de amor--
--Relutância em aceitar o fim--
--Apelo sentimental--
--De cariz ornamental--
(e aqui repete o)
--Nome da canção--

Crescente recurso a argumentos finais
Juras de nunca mais voltar a ser infiel
Promessas de um eterno amor
Vã esperança que um dia ela perdoe
Descrição detalhada de um futuro bom
De joelhos instigo a multidão
E quando está tudo ao rubro
Subo de tom e esganiço a minha voz!!!!!

--Nome da canção--
--Expressão desolada de amor--
--Relutância em aceitar o fim--
--Apelo sentimental--
--De cariz ornamental--
------e aqui repete o-------
--Nome da canção--"

20 outubro 2009

Apazigo...


(... ainda em relação às Mães e suas responsabilidades! - quem diz Mães, diz Pais, atenção!)

Porquê?
Porque no texto anterior pode parecer que ser boa Mãe é uma tarefa relativamente fácil, que basta uma componente inata e "plim! - já está: tu vais ser boa Mãe, tu vais ser má/não tão boa Mãe..." (e eu ainda tenho a agravante de estar a escrever acerca de uma situação que não vivo - já que só sou inteiramente responsável pela Smartie, a minha gatinha - MAS sei que não é bem (ou nada) assim...)

Para além disso... há outro motivo para voltar a falar no assunto! Encontrei este vídeo que me deixou a rir à gargalhada e não consegui conter o impulso de imediatamente o enviar à minha própria Mãe e de pensar... "nem a propósito do que escrevi sobre a maternidade":


(É ou não é um bom vídeo para se ver sempre que o relógio biológico "ameaçar" tocar?? Uma pessoa com muitas dúvidas ou falta de condições que considere ideais, pensa rapidamente "eu ainda não estou preparada(o) para isto" LOL - são imensas as responsabilidades durante um mínimo de 18 anos...)

27 julho 2009

Para a Mamã...

Só porque sim!

=)



22 julho 2009

Aqui está...

...a minha fera anti-pirilampos, a pedido da minha amiga Paraíso:



(em cima, com menos de um ano, em 2004 - ainda não gostava de fotografias!)



(o ano passado, cheia de mimo, em sessões fotográficas para a dona!)

É tão fofinha a minha gatinha, não é?
Parece grande nas fotografias, mas tem metade do tamanho da maioria dos gatos que conheço!

=)


30 junho 2009

Quanto?

"Quanto, quanto me queres? - perguntaste
Numa voz de lamento diluída;
E quando nos meus olhos demoraste,
A luz dos teus senti a luz da vida.

Nas tuas mãos as minhas apertaste;
Lá fora da luz do Sol já combalida
Era um sorriso aberto num contraste
Com a sombra da posse proibida...

Beijámo-nos, então, a latejar
No infinito e pálido vaivém
Dos corpos que se entregam sem pensar...


Não perguntes, não sei - não sei dizer:
Um grande amo
r só se avalia bem
Depois de se perder."



António Botto
in Poemas de Amor,
Antologia de poesia portuguesa

25 junho 2009

Surpresa!!!




Adoro surpresas!!! (só estou a falar de surpresas agradáveis, claro...)

Porque sou muito desconfiada é difícil ficar verdadeiramente surpreendida com alguma coisa! LoL!
Por isso fico encantada quando realmente acontece algo que não espero... o que normalmente só acontece com situações banais do dia-a-dia, como uma mensagem, um e-mail, uma visita inesperada... ou como há pouco: com um simples telefonema (para o local de trabalho) de uma ex-colega do 1º ano da universidade. Fico realmente contente! Alegrou-me o dia, mesmo!

A única vez que me lembro* de ter ficado surpreendida, duas vezes no mesmo dia, com alguma coisa em que fossem necessários preparativos, foi numa festa de anos surpresa. A minha, no meu 16º aniversário!

Fiquei boquiaberta quando vi aparecerem quatro amigos meus lá em casa, depois de já estar de pijama... e íamos sair à noite! O pior é que fui só com a minha Mãe no carro, e já estava a ficar nervosa por nunca mais chegarmos.
Quando me disse que tínhamos de encontrar-nos primeiro com o meu Pai na loja, achei estranho.
Espreitei através das persianas da montra e disse "Eles não estão aqui... não está aqui ninguém!"... quando de repente: "SURPRESA!!!" - a minha turma quase toda presente! LoL!

Fui mesmo apanhada nesse dia... não vi papelinhos a circular na sala de aula quando estavam todos em combinações... nada de nada!
Adorei e vai ficar para sempre na minha memória, como o último aniversário organizado pelos meus pais, a última tarefa em conjunto antes do divórcio.

Já se passaram dez anos. Esse foi o primeiro dos três melhores e piores (sim, é possível em simultâneo) anos da minha vida. Não mudava nada se voltasse atrás no tempo!

=)

*
Acabei de me lembrar de uma outra situação em que também me surpreenderam, tanto tanto que fiquei pálida, gelada e quase desmaiei, mas só tinha 10 anos... A minha Mãe não estava em Portugal e (supostamente) faltavam três meses para voltar... "Tou aqui, 'tou aí!" dizia ela ao telefone, e uma bela tarde em casa da minha Avó, tocaram à campaínha e lá fui eu abrir a porta: não podia acreditar no que estava a ver... era mesmo ela, não conseguia acreditar que fosse possível! Fiquei extasiada, e não reagia com a felicidade que senti.

19 junho 2009

I like to...

...move it move it,
I like to move it move it,
I like to move it move it,
You like to...
MOVE IT!





Se não viram o Madagascar 2, vejam! É muito giro, mesmo! Fui ver ao cinema e adorei... talvez pela companhia mais fantástica que podia ter, a minha irmã.
=)

Tenho a certeza que para ela ainda terá sido mais especial do que para mim, já que foi o primeiro filme que viu no grande ecran! Foi com o maior orgulho que não deixei que ninguém a levasse ao cinema antes de mim, para que não me "roubassem" uma promessa que lhe tinha feito!

Também recordo o primeiro filme que vi no cinema: "O Urso"... e sei perfeitamente quem estava comigo no cinema nesse dia. Mas isso são cenas de um próximo capítulo. Bem mais emotivo e triste...

Bom fim-de-semana!

15 junho 2009

Jai ho!



O melhor filme que vi este ano no cinema. Simplesmente lindo.

"D" for destiny

Já alguém dizia: "está tudo escrito, nada é ao acaso". Não acredito... acho que fazemos muito do nosso destino e acredito que "querer é poder" e que nada é impossível. Mas confesso que gosto da dúvida que envolve algumas coincidências misteriosas. Se calhar um dia mudo de ideias...

=)

14 junho 2009

Quase...


A tempestade vai passar, já faltou mais. Para mim, era desnecessária.

Desculpa se não penso nem sinto o mesmo, se não consegui continuar por mais que tentasse... mas que mesmo assim continue a sentir-me privilegiada. Não me arrependo de nada, nem sequer um pormenor, dos seis anos de partilha.


Foi uma vida, com muitas lições e crescimento a todos os níveis. É normal que não seja fácil. Mas também nunca foi nada fácil! Vai correr tudo bem, como sempre.