29 dezembro 2011

Obrigada!


Por me fazerem lembrar coisas cómicas que escrevi! Como aqui.

E não é que quando escrevi isso estava longe de pensar, sequer, que ia fazer o curso para agora ser hospedeira?

Não há coincidências, mesmo! Ou há?
Só me falta a bola de cristal.

(A minha gata preta - mais linda do Mundo - está em Portugal, à minha espera!)


Insensitive (insensatez)





Música maravilhosa aparte...

insensatez |ê|
s. f.1. Falta de senso; loucura.
2. Acto de insensato; temeridade.


Nalguns casos não é bem esta a falta em questão...
(Aos meus amigOs: Aqui que ninguém nos lê... não façam nada
sem pensar de que se possam arrepender, sem ter certezas do que querem, não amuem ou façam birras, e (principalmente!) não se chorem depois de perderem oportunidades por motivos que só fazem lembrar "crianças de 5 anos". A vida é curta demais para arrependimentos, e (principalmente!) para perder oportunidades pelo caminho... Se isso acontecer, o melhor é não dizer nada que torne a situação mais ridícula - peçam desculpa pelo momento de estupidez e avancem! Pode até ser muito amor (mais próprio...), mas é, antes de tudo, falta de chá, falta de maturidade e falta do poder masculino que encante uma mulher que se preze)


22 dezembro 2011

I'm a dreamer





Keep dreaming.
I will do the same. As long as I live, I shall dream.





Mudei-me. Não mudei.


Estou de volta...
Infelizmente (e felizmente por outras razões!) já não ao sol, a Sul! (Agora é mais a Norte, à chuva - ou neve, quiçá!)

A mudança chegou, há uns meses sem certezas, e foi evoluindo e tomando conta da minha vida aos poucos. O futuro continua de certa forma incerto, mas com o tempo vai tomando formas mais concretas.

E dito isto, mais parece que falo de plasticina, mas torna-se mesmo assim: tira-se dali um bocado, junta-se um pouco de outra cor, mistura-se, molda-se, dão-se últimos retoques, acrescenta-se aqui e ali, retira-se uma parte, volta a moldar-se, aperfeiçoa-se... e pronto, vai crescendo a peça, de acordo com o espaço e as cores possíveis e imaginárias no momento.

Mudei-me.
Não mudei.

Ok... talvez tenha mudado alguma coisa, pela própria mudança de tudo - país, língua, estilo de vida, horários... sim, "só" isso muda muita coisa!*
Mas ainda assim, sou eu.
Tendo, pelo menos, o meu espaço virtual assegurado, tenho liberdade suficiente para mostrar que sim, que a minha morada psicológica continua a mesma.

Muito Obrigada às pessoas que continuaram a visitar o meu canto - mesmo sem cá ter novidades - não serão muitas, mas para mim já foi uma grande surpresa saber que tive visitas diárias! (Sabe bem saber que nos lêem, quando se está longe.)


* Depois de reler, acho que esta frase é a prova irrefutável de que continuo a ser eu... com um misto de algo que deve parecer uma enorme confusão mental à primeira vista, com antíteses que parecem não ter sentido nenhum... mas que para mim fazem todo o sentido...