25 junho 2009

Surpresa!!!




Adoro surpresas!!! (só estou a falar de surpresas agradáveis, claro...)

Porque sou muito desconfiada é difícil ficar verdadeiramente surpreendida com alguma coisa! LoL!
Por isso fico encantada quando realmente acontece algo que não espero... o que normalmente só acontece com situações banais do dia-a-dia, como uma mensagem, um e-mail, uma visita inesperada... ou como há pouco: com um simples telefonema (para o local de trabalho) de uma ex-colega do 1º ano da universidade. Fico realmente contente! Alegrou-me o dia, mesmo!

A única vez que me lembro* de ter ficado surpreendida, duas vezes no mesmo dia, com alguma coisa em que fossem necessários preparativos, foi numa festa de anos surpresa. A minha, no meu 16º aniversário!

Fiquei boquiaberta quando vi aparecerem quatro amigos meus lá em casa, depois de já estar de pijama... e íamos sair à noite! O pior é que fui só com a minha Mãe no carro, e já estava a ficar nervosa por nunca mais chegarmos.
Quando me disse que tínhamos de encontrar-nos primeiro com o meu Pai na loja, achei estranho.
Espreitei através das persianas da montra e disse "Eles não estão aqui... não está aqui ninguém!"... quando de repente: "SURPRESA!!!" - a minha turma quase toda presente! LoL!

Fui mesmo apanhada nesse dia... não vi papelinhos a circular na sala de aula quando estavam todos em combinações... nada de nada!
Adorei e vai ficar para sempre na minha memória, como o último aniversário organizado pelos meus pais, a última tarefa em conjunto antes do divórcio.

Já se passaram dez anos. Esse foi o primeiro dos três melhores e piores (sim, é possível em simultâneo) anos da minha vida. Não mudava nada se voltasse atrás no tempo!

=)

*
Acabei de me lembrar de uma outra situação em que também me surpreenderam, tanto tanto que fiquei pálida, gelada e quase desmaiei, mas só tinha 10 anos... A minha Mãe não estava em Portugal e (supostamente) faltavam três meses para voltar... "Tou aqui, 'tou aí!" dizia ela ao telefone, e uma bela tarde em casa da minha Avó, tocaram à campaínha e lá fui eu abrir a porta: não podia acreditar no que estava a ver... era mesmo ela, não conseguia acreditar que fosse possível! Fiquei extasiada, e não reagia com a felicidade que senti.

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