... com direito a prémio - um dos tais saquinhos de chá, referidos noutro post:
"- Posso fazer uma pergunta?"
"- Sim."
"- Quantos namorados tens?"
"- Quantos namorados tens?"
"- ?!?"
Enfim... pessoas adultas (com idade para dar o exemplo a filhos da minha faixa etária), sem evidentes problemas mentais, casadas (com a mulher a poucos metros), e sem confiança para brincadeiras... a fazer figuras destas publicamente - e nem transcrevo a explicação para tal pergunta, porque fazia tanto sentido como a mesma (confesso que também nem me lembro ao certo, desliguei completamente)!
Deu-me vontade de dizer... "Tenho resmas, paletes, como é que descobriu?! Eles é que não sabem uns dos outros... E eu não sei o nome de todos! Shhh!" ou então "Nenhum... tenho um marido! E muito ciumento! É melhor nunca mais me dirigir a palavra, porque ele costuma andar a seguir-me e é perigoso... parece que tem qualquer coisa tipo esquizofrenia paranóide ou delírio de ciúme." Hahaha!
Mas controlei-me!
Não foi muito extensivo, julgo que pela expressão com que devo ter ficado - algo entre o incrédulo e a irritação. Estas coisas tiram-me mesmo do sério! Não sei mentir e não sou muito boa a esconder o que sinto. Nesses momentos sinto-me venenosa e devem-se ver faíscas, raios e coriscos a sair-me pelos olhos... porque acabou por desistir da conversa e disse-me "Fazes cara de má e eles não chateiam, é isso?"
Enfim... pessoas adultas (com idade para dar o exemplo a filhos da minha faixa etária), sem evidentes problemas mentais, casadas (com a mulher a poucos metros), e sem confiança para brincadeiras... a fazer figuras destas publicamente - e nem transcrevo a explicação para tal pergunta, porque fazia tanto sentido como a mesma (confesso que também nem me lembro ao certo, desliguei completamente)!
Deu-me vontade de dizer... "Tenho resmas, paletes, como é que descobriu?! Eles é que não sabem uns dos outros... E eu não sei o nome de todos! Shhh!" ou então "Nenhum... tenho um marido! E muito ciumento! É melhor nunca mais me dirigir a palavra, porque ele costuma andar a seguir-me e é perigoso... parece que tem qualquer coisa tipo esquizofrenia paranóide ou delírio de ciúme." Hahaha!
Mas controlei-me!
Não foi muito extensivo, julgo que pela expressão com que devo ter ficado - algo entre o incrédulo e a irritação. Estas coisas tiram-me mesmo do sério! Não sei mentir e não sou muito boa a esconder o que sinto. Nesses momentos sinto-me venenosa e devem-se ver faíscas, raios e coriscos a sair-me pelos olhos... porque acabou por desistir da conversa e disse-me "Fazes cara de má e eles não chateiam, é isso?"
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