... não gostar que as pessoas tenham a mania de querer impingir opiniões, críticas e tudo o mais acerca de outras pessoas? E até se metam em assuntos de casais? E façam intrigas?

Não entendo. Não entendo. Não entendo.
Nunca vou entender.
Que achem que fulano ou cicrano devia fazer x, y ou z! E sei lá mais o quê!
Cada um sabe de si, não?
Acho que quando as pessoas querem uma opinião de alguém de fora, que nada tenha a ver com o assunto, pedem-na! É simples. Parece-me simples. Toda a gente tem opinião – e até é possível dá-la sem que tenha sido pedida, quando existe proximidade, e fazê-lo sem se falar do que não se sabe. E sem esperar que o outro passe a ter a mesma opinião.
Há uma diferença grande entre ter uma opinião e não respeitar a opinião/atitude/decisão dos outros – em assuntos que não estão directamente relacionados connosco. Não condeno, nem julgo, quando se tratam de familiares ou amigos próximos - até compreendo que isso aconteça em determinados momentos.*
Mas tudo tem limites! E os outros? São insensíveis? Não têm vida?
Acho muito feio que se metam na vida dos outros assim, que julguem os outros, e que (pior ainda!) o façam, muitas vezes, sem sequer conhecer ou tentar conhecer os motivos ou o que pensa o outro. Não há limites entre a “brincadeira” (directa e preferível, a dita “boca”) e a ofensa (pelas costas). Devia haver.
Se as pessoas gostam de criticar as atitudes dos outros, pelo menos, façam-no depois de estarem bem informados... e tendo sempre em conta que “quem tem telhados de vidro, não deve atirar pedras”.
Não posso com isto.
Posso?
* Compreender não é sinónimo de concordar.
Nunca vou entender.
Que achem que fulano ou cicrano devia fazer x, y ou z! E sei lá mais o quê!
Cada um sabe de si, não?
Acho que quando as pessoas querem uma opinião de alguém de fora, que nada tenha a ver com o assunto, pedem-na! É simples. Parece-me simples. Toda a gente tem opinião – e até é possível dá-la sem que tenha sido pedida, quando existe proximidade, e fazê-lo sem se falar do que não se sabe. E sem esperar que o outro passe a ter a mesma opinião.
Há uma diferença grande entre ter uma opinião e não respeitar a opinião/atitude/decisão dos outros – em assuntos que não estão directamente relacionados connosco. Não condeno, nem julgo, quando se tratam de familiares ou amigos próximos - até compreendo que isso aconteça em determinados momentos.*
Mas tudo tem limites! E os outros? São insensíveis? Não têm vida?
Acho muito feio que se metam na vida dos outros assim, que julguem os outros, e que (pior ainda!) o façam, muitas vezes, sem sequer conhecer ou tentar conhecer os motivos ou o que pensa o outro. Não há limites entre a “brincadeira” (directa e preferível, a dita “boca”) e a ofensa (pelas costas). Devia haver.
Se as pessoas gostam de criticar as atitudes dos outros, pelo menos, façam-no depois de estarem bem informados... e tendo sempre em conta que “quem tem telhados de vidro, não deve atirar pedras”.
Não posso com isto.
Posso?
* Compreender não é sinónimo de concordar.
1 comentário:
Isto não é nenhuma lição de moral, é um desabafo.
Quando é só cusquice ou fofoquice não me diz nada... Toda a gente tem direito de ser curiosa - não tem é direito de se meter onde não deve.
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